Introvertido: você tem seu próprio ritmo – caminhe nele!

O introvertido é pressionado o tempo inteiro a responder ao mundo e a ele se adequar. Mas, precisamos perceber o nosso próprio ritmo e saber caminhar nele.

Introvertido: você tem seu próprio ritmo. Caminhe nele!

A introversão – e as suas parentes próximas: sensibilidade, seriedade e timidez – é ainda pouco compreendida e o introvertido é pressionado o tempo inteiro a responder ao mundo e a ele se adequar. Mas, como um introvertido, precisamos perceber o nosso próprio e como fazemos para caminhar nele.

Quantas vezes você já não teve um membro da família que questionou as suas preferências como introvertido? Ou disse coisas do gênero: “você bem que deveria ser igual ao seu irmão”. Quantas vezes você já foi chamado de antipático ou antissocial? Quantas vezes já ouviu perguntas do tipo: “você é sempre assim tão calado?” Quantas vezes, em meio a algumas dificuldades inerentes à sua preferência, você já não desejou ardentemente ter nascido diferente?

Ser um introvertido, quando ainda não temos a noção do que isso representa, pode causar muita aflição e confusão. Nós nem sempre nos compreendemos – e os outros menos ainda.

Não é uma tarefa fácil.

Mas, qualquer que seja a sua realidade, não aceite que ninguém lhe diga que existe algo de errado com você. Se você busca a compreensão das pessoas e não tem, perceba que quem precisa se compreender é você mesmo.

Entenda também que o mundo é exigente sim, e que você algumas vezes precisará se esticar um pouco mais. Mas, ao contrário do que você pensa, você é capaz sim. E mesmo ouvindo dos outros – ou tendo você mesmo a sensação de que lhe falta algo – há um potencial enorme dentro de você e você só precisa saber como acessá-lo.

No demais, lembre-se de que, independente de sermos introvertidos ou extrovertidos, nós diferimos uns dos outros em diversos aspectos. E nós nunca mudaremos ou seremos iguais – nem há razões para isso.

A única coisa de que necessitamos é conhecer o nosso próprio ritmo e aprender a caminhar nele. Sobre isso, aqui vai uma citação do livro Please Understand Me II de David Keirsey:

Ritmo Diferente

Se você não quer que eu quero, por favor, não tente me dizer que meu desejo está errado.

Ou, se minhas crenças são diferentes das suas, pelo menos faça uma pausa antes de se preparar para corrigi-los.

Ou, se minhas emoções parecem mais ou menos intensas do que as suas, dadas as mesmas circunstâncias, não tente me fazer senti-las diferente do que eu sinto.

Ou, se eu agir ou falhar em agir, da maneira como é a sua ideia de ação, por favor, deixe-me estar.

Eu não, para o momento, pelo menos, peço-lhe para me entender. Isso virá somente quando você estiver disposto a desistir de tentar me transformar em uma cópia de você.

Se você me permitir qualquer um dos meus próprios desejos, ou emoções, ou crenças, ou ações, então você se abrirá para a possibilidade de que algum dia essas minhas maneiras possam não parecer tão erradas, e possam finalmente parecer como certas – para mim. Me aturar é o primeiro passo para me entender.

Não que você abrace os meus caminhos como certos para você, mas que você já não está mais irritado ou decepcionado comigo por minha obstinação aparente. E um dia talvez, na tentativa de me entender, você possa vir a apreciar minhas diferenças, e, longe de tentar me mudar, possa preservar e até valorizar essas diferenças.

Eu posso ser seu cônjuge, seu pai, sua prole, seu amigo, seu colega. Mas seja qual for o nosso relacionamento, isso eu sei: Você e eu somos fundamentalmente diferentes e nós dois temos que marchar de acordo como o nosso próprio ritmo.

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