Introvertidos e os problemas de autoestima e autoconfiança

Ser introvertido não é sinônimo de falta de confiança, mas há alguns fatores que podem vir a comprometer a sua. Como fazer para cuidar bem da sua?

Introvertidos e os problemas com a autoestima

Ser introvertido é apenas um aspecto da nossa personalidade. Porém, vivendo em uma sociedade onde a extroversão é o comportamento vigente, onde as pessoas valorizam aqueles que falam mais e ser sociável é o primeiro item na lista dos requisitos para uma vaga de trabalho, você sente-se desempoderado, sem confiança em si mesmo, e em dúvidas sobre se conseguirá lidar com os desafios da vida. Você acaba por desenvolver uma opinião negativa acerca de si mesmo. Você pode ao longo da vida, inclusive, ter recebido diversas mensagens que lhe fizeram sentir-se falho, incapaz, inadequado.

Como seres humanos imperfeitos, estamos propensos a fazer suposições abrangentes e conclusões precipitadas sobre literalmente todos e tudo na vida. Infelizmente, como pessoas tranquilas, não temos imunidade ao infortúnio das suposições dolorosas, julgamentos e preconceitos de outros.

Como introvertido, você provavelmente já ouviu um ou mais dos seguintes mitos e equívocos sobre pessoas caladas faladas ou insinuadas pelo menos uma vez na sua vida:

  • Pessoas caladas têm doenças mentais.
  • Pessoas caladas estão deprimidas.
  • Pessoas caladas têm pouca habilidade social.
  • Pessoas caladas são julgadoras.
  • Pessoas caladas pensam que são melhores que todos os outros.
  • Pessoas caladas têm medo de outras pessoas.
  • Pessoas quietas odeiam outras pessoas.
  • Pessoas caladas são ermitões, solteirões e malucos.

Em que ponto a nossa introversão pode afetar a nossa autoestima?

Todos nós estamos sujeitos ao julgamentos das outras pessoas e isso não deve ser exatamente um problema. Infelizmente, os verdadeiros problemas começam quando começamos a acreditar que tais suposições, preconceitos e julgamentos são verdadeiros sobre quem somos no fundo como pessoas.

Por exemplo, quando crianças, adolescentes e adultos, muitos de nós foram perguntados coisas como: “Você está bem? Você ficou muito quieto.” Ou no meu caso, foi: “Fala! Por que você está tão quieta?

Quando perguntas aparentemente inocentes e declarações como essas são repetidas de novo e de novo ao longo de nossas vidas, nós realmente começamos a sentir como se houvesse algo de errado conosco, algo defeituoso com quem somos por não estarmos constantemente conversando, rindo e interagindo com os outros como nossos contra-partes extrovertidos.

O cerne do problema é que quando esses mitos são repetidos várias vezes ao longo de nossas vidas, começamos a perguntar, geralmente em um nível inconsciente: “Se tantas pessoas pensam isso sobre mim … deve ser verdade. Deve haver algo errado comigo.”

Como eu, você pode ter começado a acreditar nas crenças negativas e representações grosseiramente estereotipadas a respeito de pessoas tranquilas na sociedade. E isso pode ter levado você a questionar o seu valor enquanto pessoa e começar a desacreditar em si mesmo

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A sua avaliação sobre o seu valor-próprio e seu sentimento de pertença determinam a sua autoestima

O quanto a sua introversão reflete negativamente na sua autoestima e na imagem que você tem sobre si mesmo, e o quanto isso é um fator que limita nas suas realizações pessoais?

A resposta é simples: a sua autoimagem – a forma como você vê a si próprio – é feita de três crenças centrais:

  1. Valor próprio: o valor que você credita a si mesmo – o quão confortável você se sente sendo você, na medida da qual você se sente merecedor de sucesso e de felicidade.
  2. Competência: suas crenças sobre a sua capacidade de ter êxito, resolver problemas, e pensar por si mesmo. É isso que é tido como confiança.
  3. Pertencimento: se você se sente aceito e respeitado pelos outros.

Os introvertidos estão particularmente suscetíveis à baixa autoestima justamente pela forma como as características do traço podem levá-los a formar crenças limitantes acerca de si mesmos.

Aqui vão alguns exemplos:
  • A sociedade exalta a extroversão como sendo um fator determinante para se atingir sucesso na vida. Assim sendo, um introvertido pode não se sentir valoroso e merecedor de sucesso e felicidade.
  • As competências mais requisitadas, tanto no campo das relações interpessoais, como no profissional, dizem respeito à todas as qualidades do traço extrovertido: eloquência, sociabilidade, assertividade, energia, ousadia, proatividade, etc. Ao mesmo tempo em que as qualidades atribuídas ao traço introvertido: como foco, disciplina, paciência, etc., são, desconsideradas ou, na pior das hipóteses, vistas como negativas. Isso pode acarretar autodúvidas sobre se ele é capaz de lidar com os problemas da vida e ser bem-sucedido.
  • Os introvertidos convivem em geral com a incompreensão sobre os seus traços de personalidade e com a constante comparação deles com os extrovertidos. Isso os leva a não se sentirem aceitos e nem respeitados nas suas preferências, levando-o consequentemente ao sentimento de incapacidade e inadequação, o que resulta no sentimento de não-pertencimento.
  • Os introvertidos que são tímidos sentem-se limitados nas interações sociais.

Se é introvertido e se identifica com a baixa autoestima, temos um curso que foi pensado para você

Confiança é crucial para uma vida feliz e realizada. Dela dependem o nosso sucesso no trabalho, na vida familiar, nas relações e até nas atividades de lazer. E como introvertidos, a nossa personalidade, as nossas experiências de vida, nossos pensamentos, as nossas circunstâncias sociais, as reações dos outros as comparações do eu com os outros são alguns fatores que podem minar a nossa autoimagem.

Reclamar o nosso poder pessoal requer que tenhamos uma autoimagem que reflita nossas qualidades, valores e talentos únicos. Como introvertido, a sua auto-imagem vem sendo distorcida por um longo tempo. Você precisa restaurar ela. E este curso lhe proporcionará exatamente as ferramentas de que você necessita para isso.

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Esse curso é para você se você:

  • Sente-se inseguro, sem capacidades ou qualidades positivas e se acha inferior às outras pessoas.
  • Sente-se como alguém invisível, desvalorizado e menosprezado.
  • Acha difícil amar completamente, respeitar e aceitar a pessoa que você é, por dentro e por fora.
  • Sente-se incapaz e não suficiente quando compara as suas realizações e conquistas pessoais.
  • Possui um crítico interno muito severo que vive lhe sabotando e dizendo que você nunca será nada na vida.
  • Não se sente digno de amor e merecedor de coisas positivas e agradáveis.
  • Sente que é uma pessoa que não vale a pena e que não tem nada de útil e valoroso para oferecer aos outros.
  • Não se sente competente em nada.
  • É perfeccionista e sempre acha que o que faz nunca está bom o suficiente.
  • Dá muita atenção aos seus aspectos negativos e não consegue enxergar aspectos positivos em si mesmo.

O que você aprenderá:

  • Vencer os seus próprios pensamentos prejudiciais autocríticos e limitadores de sua própria autoestima a partir da forma como você olha, pensa e como quer viver a sua vida.
  • Manipular as autocríticas e a negatividade que você alimenta sobre si mesmo.
  • Ajustar a sua autoimagem negativa para uma imagem de si mesmo mais coerente e adequada a quem você é de verdade.
  • Parar de se sentir mal ou negativo sobre você e começar a sentir-se bem consigo mesmo e mais feliz por dentro.
  • Parar de comparar a si mesmo e sua vida com outras pessoas e suas vidas.
  • Descobrir suas forças e fraquezas de fato e uma perspetiva mais equilibrada e matizada para você e seu mundo.
  • Responder e questionar o seu próprio crítico interno, parando-o antes que ele possa prejudicá-lo e sua vida ainda mais e, em seguida, substituí-lo por hábitos mais saudáveis.

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